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Classificados de profissionais




 No WorkProList você encontra indicações de profissionais de todas as partes do Brasil, dos mais variados setores, de encanador a estúdio de gravação!
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Enfermeira mata cachorro Yorkshire na pancada :((

Pessoal,

Provavelmente, quem tem Facebook, ou assiste jornal já deve ter visto o assunto do dia: o caso da enfermeira que espancou e matou seu cachorrinho Yorkshire. O vídeo filmado pelo vizinho dela (segundo postagem) está no Youtube e já foi compartilhado mais de 10.000 vezes. Também estão enviando o Print Screen do Twitter da enfermeira, com a palavra assassina. pois um Tweet prova que nem remorso ela sentiu.
Tudo isto está sendo divulgado por pessoas, como eu, que amam os animais e são terminantemente contra os maus tratos a eles. Nós acreditamos que as punições a pessoas que cometem este tipo de crime deveria ser mais severa. Deveríamos conseguir sensibilizar e mobilizar as autoridades neste sentido.
Honestamente, espero que este ato enojante seja uma mancha na vida desta enfermeira. Que ela sofra as sanções da lei e as sanções morais da sociedade. Pessoas assim deveriam ser banidas do convívio com outros seres (aparentemente de qualquer tipo e raça). Como esta criatura pode ser enfermeira? Profissão que envolve ética, carinho, amor e respeito pela vida, dedicação ao outro?
Se este ato sozinho já causa náuseas, imaginem vocês que ela fez isso na frente de seu filho de 3 anos!!!
Houve uma iniciativa, de um ser iluminado, de fazer um petição pública pedindo a condenação da enfermeira pelo seu ato. Assinem. A injustiça contra os animais já foi longe demais. Que ela sirva de exemplo.
Seguem os dados que estão postados no Facebook sobre ela:
Vídeo da morte do Yorkshire: http://www.youtube.com/watch?v=dAajVtMjN6g (Se quiserem, acessem.Não vou publicar aqui porque acho de extremo mau gosto)
link da petição: http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=Yorkshir
Eu assinei. Que triste issso!


Eu também assinei!!! 
Assine você também...
Basta de tanta crueldade!!!


Maltratar animais, sejam eles domésticos ou selvagens, é crime previsto no  Artigo 32 da Lei 9.605 de 1998 (Lei de Crimes Ambientais) com detenção de três meses a um ano, e multa, para quem praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A pena é aumentada de um terço a um sexto em caso de morto do animal.
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Vamos para o brechó!!!

Você deve estar achando que eu sou doida, né?. Nada disso.Se você ainda tem aquela idéia preconceituosa de que brechó só vende porcaria, coisas velhas e fora de moda, você esta muito enganado. É claro que ainda existem muitos brechós assim, mas isso já vem mudando há algum tempo.
Hoje, o brechó pode te ajudar a estar na moda. Isso mesmo! Se você for ao brechó certo, você pode sair de lá mais fashion do que nunca.
A moda Brechó é altamente diversificada, você pode achar peças antigas, clássicas, novas, diferentes, coloridas, com estampas de todos os tipos, tecidos diferentes, roupas nacionais e importadas, tudo com preços relativamente muito baixos.
Os brechós estão no mundo inteiro, celebridades já aderiram aos baixos preços e alta qualidade. A Top Número um do mundo Gisele Bündchen afirmou que adora comprar roupas em brechós Nova Yorquinos. A queridinha de Hollywood, Nicole Kidman, uma das mais bem pagas atrizes da atualidade estrela de filmes de sucesso como Moulin Rouge e Os Outros, revelou que é também uma cliente de Brechós.
Mas, o mais interessante do brechó, é que nele não há padronização. O que você realmente encontra são coisas diferentes e exclusivas. Não é como ir a uma loja do shopping, onde há pendurada no cabide várias peças da mesma roupa, em diversos tamanhos.
Então, se você quer diversificar de vez em quando, vá a um brechó. É claro que você deve saber compor as peças, porque senão ao invés de sair de lá super fashion, você vai é sair super brega.

Por Danielle Ewald

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Carro Executivo com motorista


 Um serviço diferenciado, atendendo às necessidades e soluções personalizadas para cada cliente.
  Motorista altamente capacitado, sem vícios, trajado socialmente atendendo todas as exigências do mercado e assim prestando serviço com qualidade e eficiência, segurança e conforto.

Saiba mais acessando:
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Escola de espionagem para mulheres

Escola para espiãs


Detetive particular é uma profissão que sempre despertou curiosidade.  Esses profissionais 
veem, como diria Nelson Rodrigues, a vida como ela é. Mas o que é preciso para se tornar um verdadeiro espião?
Marco Aurélio de Souza, diretor do curso do Instituto Padre Reus, afirma que poucas mulheres têm interesse na profissão: "Em uma turma de 40 alunos, apenas uma média de cinco pessoas são do sexo feminino".
Mas nos Estados Unidos o interesse parece ser muito maior. Há escolas voltadas especialmente para o público feminino. A americana Alana Winters, por exemplo, sempre gostou de suspense e espionagem. Quando criança vivia assistindo às series e filmes ligados ao tema. A ideia persistiu até a sua vida adulta, quando ela decidiu que iria adquirir as qualidades necessárias para a profissão de espiã.
Alana foi além. A jovem passou dois anos selecionando professores, todos especialistas no assunto, e fundou a Stiletto Spy School. A escola é especializada em formação de profissionais do sexo feminino. As interessadas podem escolher entre as duas unidades - Las Vegas e Nova York.
O primeiro passo é escolher um nome fictício, a verdadeira identidade deve ser preservada. Entre as matérias aplicadas durante o curso da Stiletto estão leitura de linguagem corporal, carteado, esgrima, aulas de dança e até ensinamentos de como seduzir um homem. Todos os detalhes são percebidos. As moças aprendem a segurar a bolsa e usar luvas de maneira provocante e sensual.
Aqui no Brasil, Marco Aurélio afirma que o curso do Instituto Padre Reus tem duração de 16 horas. A grade de conteúdo é composta por temas como: contato e negociação com o cliente, tecnologia e investigação, a relação entre detetive e justiça, regularização da atividade perante os órgãos oficiais, elos entre ciência e detetive, a psicologia e o detetive, mensagens do corpo, entre outras. "Oferecemos aula de equipamentos, campana, acompanhamento, filmagem e até português, para ajudar o profissional a montar o contrato de serviço", explica Marco Aurélio. 

Segundo o diretor, o detetive deve ser um ator. "É preciso que ele aprenda a se comportar sem chamar atenção para si. Por exemplo, se estiver em uma boate GLS é importante que ele se comporte como homossexual. Ele deve agir como se fosse da tribo", sugere Marco Aurélio.
Qualquer pessoa, desde que seja capaz e maior de idade, pode ser um detetive particular autônomo. Para poder atuar dentro da legalidade é fundamental realizar um cadastro no setor de Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) da prefeitura de sua cidade.
Os principais clientes desse profissional são cônjuges que desconfiam do parceiro e pais que querem saber o que os filhos estão fazendo fora de casa. "Há mulheres que cursam as aulas somente para aprender a investigar o próprio marido. Muitas delas não têm condições de contratar os serviços, por isso se matriculam e se tornam detetives", esclarece o diretor.
"Principalmente no período de recesso escolar, há um aumento significativo de pais querendo saber o que os filhos fazem nas férias. A maioria teme consumo de drogas", completa. Quem deseja contratar esse serviço deve ficar atento a alguns detalhes, a fim de prevenir golpes
Se procurar em anúncios de jornal, busque saber há quanto tempo aquela oferta foi criada e se funciona sempre no mesmo endereço. Opte sempre por aqueles que disponibilizam telefones fixos e tenham escritórios. Faça uma visita ao local. É importante só antecipar parte do pagamento após ter certeza da seriedade do detetive. Desconfie dos preços baixos, pois essa é uma atividade que gera muitos custos.




Por Bianca de Souza (MBPress)
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A liberdade de expressão na internet



Por Eduardo Guimarães*
Cumpre-me abordar o tema liberdade de expressão. A primeira pergunta que se faz, nesse assunto, é: a liberdade que se quer é para todos? Claro que sim. A segunda pergunta é sobre se essa liberdade tem limites. Aí, dirão: liberdade não tem limites. Eu digo que tem. O limite da liberdade de cada um é o direito do outro.
No momento em que você usa a sua liberdade para tolher a do outro, você não está exercendo liberdade de expressão, mas, sim, de opressão. Você está pedindo liberdade para si para tirar a liberdade de alguém mais.
Particularmente, prezo muito a liberdade de expressão e fiz muito por ela, no meu entender. Não para mim, mas para todos aqueles que se vêem excluídos do debate público por não terem acesso a meios de comunicação de massas financiados, em boa parte, com o dinheiro de todos nós.
Sem liberdade na internet, não teria conseguido mover medidas judiciais contra os grandes impérios de comunicação. E, na verdade, a liberdade, no meu caso, não terá que ser só na internet, mas também no Judiciário, pois do meu ativismo político podem advir represálias judiciais ao fim de ações que empreendi não por conta de interesses pessoais contrariados, mas pelos interesses coletivos na comunicação e na liberdade de expressão.
Como organizar atos públicos para desafiar impérios de comunicação se não fosse a internet livre? Poderia eu defender leis que lá adiante poderão se voltar contra mim, por conta de tudo o que fiz através da internet?
E vocês sabem quanta briga comprei com os grandes, não sabem?Só compro briga com os tubarões, pessoal. Não vou ficar polemizando com cidadãos que são tão prejudicados quanto eu pela imprensa golpista, que quer nos tolher as liberdades.
Para os conscientes, minha história construída toda sobre a liberdade na internet falará por mim. Para os inconscientes, não. Mas o inconsciente já tem problemas demais com a própria inconsciência sem que eu tenha que atacá-lo.
Continuarei defendendo a liberdade de expressão para todos, sobretudo nos grandes meios e, claro, na internet. Por isso, não apoiarei um projeto como o do senador Eduardo Azeredo, pois ele deixa, sim, margem para retaliar gente como eu.
Todos são a favor da liberdade na internet. Luto há anos contra a mídia usando a rede e seria vítima de censura. Mas sou pai, sou avô. Vivo intranqüilo com a minha neta de nove anos, a Letícia Maria. Ela adora a internet. O pai lhe deu um computador. Pôs filtros, mas há subterfúgios, pois há gente se inserindo nas redes sociais para aliciar menores.
A minha querida amiga Janice Ascari, uma mulher de valor que luta pelos direitos civis e que tenta cumprir seu papel de procuradora da República abstendo-se de paixões político-partidárias, respeitando a própria obrigação de zelar pelo interesse coletivo, mandou-me muito material sobre crimes na internet, que ainda abordarei.
Um texto interessante é sobre pornografia infantil no Twitter, que pode ser encontrado aqui.
Sobre crimes na internet, há vários outros dados estonteantes. Eis alguns deles:

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AI-5 digital”: assine uma petição para impedir a lei que assassina a liberdade de expressão na internet





O substitutivo de projetos de lei de Eduardo Azeredo (PSDB-MG), PL 84/99, foi retomado recentemente. Em tramitação há três anos no Congresso Nacional, e em circulação há dez, o projeto visa combater crimes cometidos na internet. O relator do PL 84/99 é o próprio Azeredo, que atualmente cumpre mandato como deputado.
Depois de ficar parado em virtude de consulta pública para o Marco Civil da internet, em 2009, a retomada do projeto, apelidada de “AI-5 digital” pelos seus críticos, foi justificada pelas ações de crackers contra sites do governo brasileiro (aliás, muitos ataques cibernéticos estão acontecendo em todo o lugar do mundo).
De qualquer modo, o projeto antigo já era muito criticado e é considerado por diversos ativistas e especialistas um ato contra a liberdade de expressão. A lei é considerada “punitiva”, criando crimes para a internet, propondo direitos e deveres aos usuários.
Entre as diversas ações online inibidas pela lei, estão o compartilhamento de conteúdos, a transferência de músicas já compradas de um CD para um computador ou outros dispositivos eletrônicos e o desbloqueio de aparelhos celulares.
Muitas das ações prejudicam o internauta médio que está sentado na frente do computador escrevendo em seu blog e ouvindo música, e não (ou não somente) os hackers. Segundo a agência de publicidade F/Nazca, somos 81,3 milhões de internautas (a partir de 12 anos). Já para o Instituto Ibope Nielsen Online, somos 73,9 milhões (a partir de 16 anos).
De qualquer forma, mais de 70 milhões de pessoas acessam a internet no Brasil, o 5º país com o maior número de conexões à internet. O número de usuários que acessam a internet regularmente, segundo o Ibope, cresceu 13,2% de outubro de 2009 a outubro de 2010, atingindo 41,7 milhões de pessoas. Somado às pessoas que possuem acesso no trabalho, o número salta para 51,8 milhões.
38% das pessoas acessam a web diariamente; 10% de quatro a seis vezes por semana; 21% de duas a três vezes por semana; 18% uma vez por semana. Somando, 87% dos internautas brasileiros entram na internet semanalmente. Quantos desses são hackers? E quantos vão ter uma “polícia cibernética” vigiando tudo o que eles fazem online?
O novo texto do projeto traz poucas modificações em relação ao original. Agora, os provedores de internet (a “polícia”) não precisariam denunciar “indícios de práticas de crimes” às autoridades, um dos pontos mais polêmicos por poder provocar um estado de constante vigilantismo na internet.
Ainda assim, muitos defendem que o projeto não melhorou a ponto de se tornar uma lei. A essência continua a mesma, e seus aspectos problemáticos dificilmente ajudariam no combate a cibercriminosos. Por exemplo, o ativista digital João Carlos Caribé fala da guarda dos logs (dados de endereçamento eletrônico da origem, hora, data e a referência GMT da conexão) por três anos, que ele considera um absurdo, com um custo significativo, e que serve de alerta para o criminoso se prevenir, dificultando uma eventual investigação.
Ainda que muitos internautas não saibam, toda vez que alguém acessa a internet, o provedor guarda suas informações. O Marco Civil propõe que os sites e provedores armazenem essas informações por até seis meses, e que as solicitações dessas informações passem pelo judiciário.
Outra grande questão é a do anonimato. O projeto de lei estabelece que o usuário na rede tem direito ao anonimato, mas, uma vez que há guarda de logs, o anonimato seria parcial, pois os provedores detêm as informações dos usuários.
O Marco Civil, discutido com todos os brasileiros, também estabelece mecanismos para que intermediários (sites ou redes sociais) não sejam diretamente punidos por alguma ofensa de terceiro. Um comentário ofensivo em um blog, por exemplo, não poderia ser punível ao responsável pelo blog.
Crimes são ruins e não queremos ser prejudicados por eles. Também queremos que os perpetradores sejam punidos por eles. Mas a nova lei tem muitas brechas, é muito abrangente e pouquíssimo específica e poderá prejudicar muita gente boa e criativa. Equivale a matar uma mosca um uma bazuca: os danos colaterais são enormes. Além disso o custo da sua conexão de internet aumentará significativamente por causa da lei, pois guardar os dados de acesso de todos os internautas por longos períodos terá um custo enorme para os provedores de conexão.
Conheça os 13 novos crimes tipificados pela proposta:



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Advogado Grátis: Como conseguir um?



A Defensoria Pública possui um Programa Assistência Jurídica Integral e Gratuita que oferece assistência jurídica grátis para vários tipos de ação como da família, litígio, advogado trabalhista.
Este programa visa aquelas pessoas que não teriam condições de pagar as custas de um processo e honorários de advogados sem prejudicar as condições de sustento da própria família.
Os defensores públicos costumam ganhar pouco, mas eles tem direto a um percentual do valor quando ganham uma causa, o que pode compensar se o defensor souber selecionar bem as causas.
A assistência jurídica gratuita tem como objetivo democratizar a Justiça e oferecer defesa adequada de um advogado profissional
Contate a Defensoria Pública mais próxima de você:
Defensoria Pública Geral da União
Telefone: (61) 3429-3718
Rio de Janeiro
0800-285-2279
Paraná
Atendimento
(41) 3219-7300
Minhas Gerais
(31) 3349-9400
Pará
0800-727-5525
Espírito Santo
(27) 3223-2781
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(82) 3315-2783
Rondônia
(69) 3216-5052
Bahia
(71) 3117-6999
Tocantins
(63) 3218-6736
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