Não são apenas os Alcoólicos Anônimos que oferecem encontros. Há outras compulsões que podem ser curadas com a ajuda de encontros anônimos
Apoio milagroso!
Em 1935, dois ex-alcoólatras americanos perceberam que a compulsão era uma doença da mente, das emoções e do corpo e poderia ser combatida por meio da troca de experiências com outros viciados. Decidiram, então, formar grupos para combater o vício, fundando os Alcoólicos Anônimos (AA), irmandade para quem deseja parar de beber. O AA expandiu pelo mundo o conceito de "um dia de cada vez" - toda manhã, a pessoa promete, a si mesma, resistir à compulsão durante aquele dia. O programa chegou ao Brasil em 1947, no Rio de Janeiro (hoje, são 6 mil irmandades pelo país). Eficiente, o conceito estimulou a criação de reuniões similares, que adaptaram as teorias do AA às suas necessidades. Conheça algumas e veja onde encontrá-las.
Alcoólicos Anônimos (AA)
Para: pessoas que consomem bebidas alcoólicas sem controle e pretendem abandonar o vício.
Site: www.alcoolicosanonimos.org.br
Plantão telefônico 24 h: (11) 3315-9333
Site: www.alcoolicosanonimos.org.br
Plantão telefônico 24 h: (11) 3315-9333
Dependentes de amor e sexo anônimos (Dasa)
Para: homens e mulheres dispostos a evitar as conseqüências devastadoras da dependência por sexo, amor, romance e dificuldades para manter relações sexuais, sociais ou emocionais de forma saudável.
Site: www.slaa.org.br
Site: www.slaa.org.br
Comedores compulsivos anônimos (CCA)
Para: quem come de maneira descontrolada.
Site: www.comedorescompulsivos.com.br
Site: www.comedorescompulsivos.com.br
Jogadores anônimos (JA)
Para: indivíduos que se envolvem de maneira destrutiva em jogos de azar, como cartas e caça-níqueis.
Site: www.jogadoresanonimos.org.br
E-mail para dúvidas: juccab@uol.com.br
Site: www.jogadoresanonimos.org.br
E-mail para dúvidas: juccab@uol.com.br
Narcóticos Anônimos (NA)
Para: dependentes de drogas que querem se livrar do vício.
Site: www.na.org.br
Site: www.na.org.br
Devedores anônimos (DA)
Para: pessoas que, em função do descontrole emocional, não conseguem administrar o dinheiro e se endividam.
Site: www.alcoolicosanonimos.org.br
E-mail para dúvidas: irmandel@uol.com.b
Site: www.alcoolicosanonimos.org.br
E-mail para dúvidas: irmandel@uol.com.b
Mulheres que amam demais anônimas (Mada)
Para: exclusivo para mulheres dependentes de relacionamentos afetivos, não somente entre casal, mas entre parentes e amigos também.
Site: www.grupomada.com.br
Site: www.grupomada.com.br
Por dentro do grupo
- As irmandades seguem os 12 conceitos, 12 tradições e 12 passos estipulados pelo AA, porém, adaptados às suas realidades.
- Elas não têm fins lucrativos e não cobram mensalidade. Quem pode (e deseja) oferece um valor qualquer para contribuir com o pagamento do aluguel da sede e a compra de material, como livros.
- O anonimato é garantido.
- Durante as reuniões, os viciados não têm auxílio de médicos ou psicólogos.
-Em princípio, aconselham a participação do novo membro a um determinado número seqüencial de reuniões, que varia de grupo para grupo. Depois, o dependente decide se quer permanecer na irmandade e com qual freqüência pretende participar das reuniões com seus companheiros.
- Nos encontros, que duram cerca de duas horas, os membros compartilham situações relacionadas aos seus problemas e relatam os esforços realizados para abandonar a compulsão. Além disso, discutem os elementos do programa de recuperação e estudam a literatura do grupo.
- Elas não têm fins lucrativos e não cobram mensalidade. Quem pode (e deseja) oferece um valor qualquer para contribuir com o pagamento do aluguel da sede e a compra de material, como livros.
- O anonimato é garantido.
- Durante as reuniões, os viciados não têm auxílio de médicos ou psicólogos.
-Em princípio, aconselham a participação do novo membro a um determinado número seqüencial de reuniões, que varia de grupo para grupo. Depois, o dependente decide se quer permanecer na irmandade e com qual freqüência pretende participar das reuniões com seus companheiros.
- Nos encontros, que duram cerca de duas horas, os membros compartilham situações relacionadas aos seus problemas e relatam os esforços realizados para abandonar a compulsão. Além disso, discutem os elementos do programa de recuperação e estudam a literatura do grupo.
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