A capa de Val Marchiori deu o que falar





A revista VEJA SÃO PAULO (que só circula na capital paulista) continua recebendo muitas cartas e e-mails de leitores comentando a reportagem de capa recente com a empresária e apresentadora Val Marchiori.  O retrato feito pela revista  foi o de uma personagem esbanjadora e desumbrada com a alta sociedade, alheia ao mundo real. Isso se refletiu na volumosa seção de cartas publicada na edição posterior na qual muitos leitores destroçam o estilo “Helloo” da empresária paranaense, sua ostentação pelas luzes e fixação em grifes carésimas.
Há também aqueles que a interpretam como uma pessoa sagaz e divertida, que faz um pouco de gênero e é capaz de rir de si mesma.
Uma das cartas em defesa de Val Marchiori – e que causou mais impacto –  foi da advogada Raquel Nicao.
Vejam o que a advogada disse:
“Eu sei, eu sei, vocês receberão inúmeras mensagens a respeito. Mas tenho de defender a moça e, antes disso, quero dizer: sou trabalhadora, pago impostos, não ganho 75.000 reais em um ano e faço caridade. Portanto, sou “politicamente correta”. Mas me surpreendem pessoas como ela, que têm a coragem de ser o que são e de viver o que desejam, pouco se importando se é correto, justo ou não. Val não é demagoga. O dinheiro ganho é dela, a empresa de seu marido emprega milhares de pessoas; portanto, ela pode, sim, gastar quanto quer e como quer. Se isso está certo ou errado, não é da minha conta. Errado é o patrimônio do filho do Lula crescer mais do que pão com bromato, o Lula ficar milionário e o patrimônio do Palocci triplicar. Esses, sim, estão gastando o meu dinheiro. Dinheiro que falta na minha segurança, na minha saúde e no meu transporte. Estou cansada dos justiceiros que dizem: “Com tanta criança passando fome, ela gasta 3.000 reais num jantar”. Ora, as criancinhas não são dela. Quem tem obrigação de alimentar as criancinhas são o Palocci, o Lula e a Dilma”.

no momento
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