O ator Wagner Moura emprestou sua voz para a nova campanha de desarmamento da população civil, que o governo brasileiro iniciará na sexta-feira. O protagonista da série de filmes Tropa de Elite, na qual representa o famoso personagem Capitão Nascimento, irá gravar o áudio de um vídeo de 30 segundos que será veiculado em rádios e emissoras de televisão.
Na campanha, que tem o slogan "Tire uma arma do futuro do Brasil", o intérprete será o locutor da frase: "Não é à bala que se resolvem as coisas". O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, explicou que a colaboração de Moura, que não cobrou cachê para participar da campanha, é uma contribuição valiosa, já que o ator goza de credibilidade e carisma entre a população.
A iniciativa que começará na sexta-feira é a terceira deste tipo lançada pelo Governo, depois das organizadas em 2004 e 2008, com as quais foi possível retirar de circulação cerca de 500 mil armas de fogo. Uma das principais novidades deste ano é a ampliação dos pontos de entrega de armas, que compreenderão igrejas e sedes de algumas ONGs. Além disso, os cidadãos que entregarem suas armas receberão indenizações entre R$ 100 e R$ 300 e não precisarão identificar-se durante o processo.
Segundo dados oficiais, mais de 70% dos homicídios registrados no Brasil têm por trás uma arma de fogo de fabricação nacional.
Na campanha, que tem o slogan "Tire uma arma do futuro do Brasil", o intérprete será o locutor da frase: "Não é à bala que se resolvem as coisas". O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, explicou que a colaboração de Moura, que não cobrou cachê para participar da campanha, é uma contribuição valiosa, já que o ator goza de credibilidade e carisma entre a população.
A iniciativa que começará na sexta-feira é a terceira deste tipo lançada pelo Governo, depois das organizadas em 2004 e 2008, com as quais foi possível retirar de circulação cerca de 500 mil armas de fogo. Uma das principais novidades deste ano é a ampliação dos pontos de entrega de armas, que compreenderão igrejas e sedes de algumas ONGs. Além disso, os cidadãos que entregarem suas armas receberão indenizações entre R$ 100 e R$ 300 e não precisarão identificar-se durante o processo.
Segundo dados oficiais, mais de 70% dos homicídios registrados no Brasil têm por trás uma arma de fogo de fabricação nacional.
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